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terça-feira, 12 de dezembro de 2006

Platonismo

Sinceramente, eu não entendo! Não entendo, e ponto. O mundo anda muito estranho, não acham? Parou de chover no fim de semana. Onde, meu deus (assim, minúsculo mesmo.), nós vamos parar!?!?
Que desculpa eu vou dar pra minha tempestade, em copo de whiskey, se não choveu no fim de semana? Vivo me questionando... ninguém cansa disso não, hein? EU CANSEI! Chega, deu. A partir de hoje está instituida a era das afirmações por aqui.
Burrice, então.
***
-Me escondo debaixo da cama. Mas debaixo da minha cama não dá de se esconder. Me escondo debaixo da sua então, e você não diz pra ninguém. Ainda tenho medo daquele gorila que apareceu outro dia.
Ele disse "ok", e eu coloquei meu pijama de flanela e me enfiei debaixo da cama.
-Ahhhhhhhhhh! mas debaixo da cama é escuro, e eu tenho medo do escuro...
-Vem aqui, se esconde embaixo do meu cobertor...
-Hum.
Eu dormi, acordei dois dias depois e descobri que foi um sonho.
***
Platonismo. Vou te cantar aqui uma música que você me mostrou, há uns dois anos, e nem sabia. Mas eu digo assim, porque já te dei o endereço do blog, e sei que você não lê. Sei que você nem lembra. Te mandei um e-mail, com um pretexto bobo, e você nem respondeu. Ah, Platonismo... Não sei como...sei que é culpa sua. A música, bom, nem é pra você... nem pra ninguém, talvz até te sirva agora, sei lá... mas foi você que mostrou. Sem saber.
***
Olhos nos olhos - Chico Buarque
Quando você me deixou, meu bem
Me disse pra ser feliz e passar bem
Quis morrer de ciúme, quase enlouqueci
Mas depois, como era de costume, obecedi
Quando você me quiser rever
Já vai me encontrar refeita, pode crer
Olhos nos olhos
Quero ver o que você faz
Ao sentir que sem você eu passo bem demais
E que venho até remoçando
Me pego cantando, sem mais, nem por quê
Tantas águas rolaram
Quantos homens me amaram
Bem mais e melhor que você
Quando talvez precisar de mim
Cê sabe que a casa é sempre sua, venha sim
Olhos nos olhos
Quero ver o que você diz
Quero ver como suporta me ver tão feliz

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