Sinceramente, eu não entendo! Não entendo, e ponto. O mundo anda muito estranho, não acham? Parou de chover no fim de semana. Onde, meu deus (assim, minúsculo mesmo.), nós vamos parar!?!?
Que desculpa eu vou dar pra minha tempestade, em copo de whiskey, se não choveu no fim de semana? Vivo me questionando... ninguém cansa disso não, hein? EU CANSEI! Chega, deu. A partir de hoje está instituida a era das afirmações por aqui.
Burrice, então.
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-Me escondo debaixo da cama. Mas debaixo da minha cama não dá de se esconder. Me escondo debaixo da sua então, e você não diz pra ninguém. Ainda tenho medo daquele gorila que apareceu outro dia.
Ele disse "ok", e eu coloquei meu pijama de flanela e me enfiei debaixo da cama.
-Ahhhhhhhhhh! mas debaixo da cama é escuro, e eu tenho medo do escuro...
-Vem aqui, se esconde embaixo do meu cobertor...
-Hum.
Eu dormi, acordei dois dias depois e descobri que foi um sonho.
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Platonismo. Vou te cantar aqui uma música que você me mostrou, há uns dois anos, e nem sabia. Mas eu digo assim, porque já te dei o endereço do blog, e sei que você não lê. Sei que você nem lembra. Te mandei um e-mail, com um pretexto bobo, e você nem respondeu. Ah, Platonismo... Não sei como...sei que é culpa sua. A música, bom, nem é pra você... nem pra ninguém, talvz até te sirva agora, sei lá... mas foi você que mostrou. Sem saber.
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Olhos nos olhos - Chico BuarqueQuando você me deixou, meu bemMe disse pra ser feliz e passar bemQuis morrer de ciúme, quase enlouqueciMas depois, como era de costume, obecediQuando você me quiser reverJá vai me encontrar refeita, pode crerOlhos nos olhosQuero ver o que você fazAo sentir que sem você eu passo bem demaisE que venho até remoçandoMe pego cantando, sem mais, nem por quêTantas águas rolaramQuantos homens me amaramBem mais e melhor que vocêQuando talvez precisar de mimCê sabe que a casa é sempre sua, venha simOlhos nos olhosQuero ver o que você dizQuero ver como suporta me ver tão feliz
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